Uma denúncia anônima trouxe à tona sérias acusações contra o rapper Jay-Z, cujo nome verdadeiro é Shawn Carter, e o também rapper Sean “Diddy” Combs. A acusação, que remonta a 2000, alega que ambos estupraram uma menina de apenas 13 anos após uma festa do MTV Video Music Awards (VMA). A informação foi divulgada pela NBC News e rapidamente ganhou destaque nas mídias sociais.
De acordo com o processo, a jovem, identificada como “Jane Doe”, foi levada a uma festa por um motorista que trabalhava para Diddy. Ela teria assinado um termo de confidencialidade para entrar na festa, onde encontrou um ambiente repleto de drogas. Após consumir uma bebida que a deixou tonta, Jane Doe se dirigiu a um quarto, onde afirma ter sido agredida sexualmente por Jay-Z, enquanto Diddy e uma mulher não identificada estavam presentes.
Em resposta às alegações, Jay-Z negou veementemente as acusações, descrevendo-as como “hediondas” e “ridículas”. Em uma declaração publicada pela Roc Nation, sua empresa, ele expressou sua preocupação com o impacto dessas alegações em sua família. “Minha única tristeza é pela minha família”, afirmou. Jay-Z também acusou o advogado da acusadora, Tony Buzbee, de tentar chantageá-lo e pediu que as alegações fossem tratadas como um crime criminal em vez de um processo civil.
O processo foi inicialmente aberto contra Diddy em outubro e foi reaberto para incluir Jay-Z como réu. O advogado Buzbee já havia representado outras vítimas em casos contra Diddy e agora se tornou o primeiro a incluir Jay-Z nas acusações relacionadas ao rapper.

