A Polícia Militar celebrou, nesta quarta-feira (06), 192 anos de fundação da corporação durante solenidade realizada na manhã desta quarta-feira (06) no Teatro Paulo Pontes, em João Pessoa. Durante o evento, o governador João Azevêdo (PSB) entregou equipamentos como fuzis, metralhadoras, submetralhadoras, pistolas, coletes balísticos, bonés anti-impacto, capacetes para o Rotam e BPTran, drones, etilômetros, uniformes, notebooks e computadores.
“Estamos aqui celebrando o aniversário de uma das instituições mais respeitadas da nossa Paraíba. Estamos entregando equipamentos que antes eram impensáveis em estar na estrutura. Entendo que a gente tem que investir na estrutura física, como é com a construção dos Centros de Comando e Controle. Investimento pesado em inteligência. Investimento muito alto em equipamentos. Mas também, e principalmente, naqueles fazem a segurança pública. Um dia de celebração para uma instituição que tem uma história muito grande de proteção à sociedade”, destacou o governador.
O comandante da Polícia Militar da Paraíba, coronel Sérgio Fonseca, destacou os investimentos voltados para segurança. “É uma data muito importante para a Polícia Militar, uma das grandes colunas da estrutura da segurança pública. Lhe digo com muito orgulho de ser honrado por Deus e pelo governador João Azevêdo, por fazer parte desta história. Estando à frente da Polícia Militar há dois anos, junto a homens e mulheres que se dedicam em prol da sociedade paraibana”, disse Fonseca.
Durante o evento, a corporação prestou homenagem a autoridades e a imprensa da Paraíba. “A Polícia tem muitos parceiros. A imprensa tem sido grande parceria. Desde que nós assumimos o comando da instituição, fazemos questão de que dentro desses homenageados, homenagearmos pessoas que fazem parte da imprensa. Todas essas pessoas que trazem informação para sociedade. Sabemos que dentro de um estado democrático de direito, a imprensa tem um papel importante. Nada mais justo que homenagear autoridades e a imprensa como grande parceira da Polícia Militar”, concluiu coronel Sérgio Fonseca.